Carl está ao telefone com o seu chefe, sua esposa Susan está pondo a mesa para o jantar. Cathy, de 15 anos, ainda está assistindo o seu programa de televisão favorito e o bebê Johnny está dormindo em seu berço. É exatamente assim que Cathy se lembra de sua família no instante em que todos os seus familiares desapareceram.
Confusa e ao mesmo tempo desesperada, ela liga para a polícia, mas para sua surpresa está ocupado! Aparentemente, a maioria dos seus vizinhos está fazendo a mesma ligação! Ela corre para a rua, gritando o nome de sua mãe muito alto, mas pára quando encontra outras pessoas que também gritam o nome de alguém.
Ela se surpreende com o que está acontecendo... então, belisca o próprio braço para conferir se tudo não passava de um pesadelo, mas era a realidade. O programa de televisão que Cathy estava assistindo ficou fora do ar, e um anúncio importante é dado pelos repórteres que também pareciam estar confusos e não preparados para o que eles estavam prestes a anunciar: “NOTÍCIA URGENTE: Milhares de pessoas em todo o mundo desapareceram nos últimos dez minutos. Autoridades ainda estão tentando descobrir uma razão para isso, enquanto fontes desconhecidas dizem que poderia ser um ato de terrorismo. Aconselhamos a população que fique em casa. Não tentem sair porque algo ainda pior pode acontecer a qualquer hora.”
Cathy começa a chorar alto. Ela sente uma agonia enorme dentro de si e uma forte sensação de desespero. Depois de alguns minutos, quando o seu choro parece inútil e as suas lágrimas diminuem, começa a orar suplicando a clemência de Deus. De repente, ela se lembra da última vez que orou.
Era uma noite de quarta-feira e o pastor falou sobre o final dos tempos. Porque os seus pais a fizeram ir junto com eles naquele dia – ela não conseguia deixar de pensar no programa de televisão que ia perder por causa de sermão chato sobre o Apocalipse! Ela se recorda de orar na ocasião pedindo a Deus que apressasse o andamento do culto, pois assim poderia assistir à última parte do programa.
Agora, Cathy sente uma forte sensação de culpa e ódio por sim mesma. O pastor tinha pregado sobre o que tinha acabado de acontecer com a sua família, mas na ocasião ela não acreditou, nem sequer o escutou. Sempre pensou ser muito jovem para entregar a própria vida a Deus. Seus planos para a juventude ainda seriam realizados e tinha uma opinião forte: “sempre haverá um momento para o compromisso mais tarde na vida”. Uma posição que a impediu de se tornar séria na fé.
E quanto a você? O que está esperando? Envelhecer? Arrumar aquele emprego? Finalmente pagar as suas dívidas? Se casar? Terminar os seus estudos? Ou primeiramente desfrutar de sua juventude? Se você não se decidir depressa, o dia em que você, por fim, tomar essa decisão poderá ser muito tarde. Acorde!
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Há 2 semanas
Um comentário:
Boa Noite!
Essa história realmente é pura realidade,por isso temos que está todos preparados para esse Grande Dia.Que Deus te abençõe mais e mais.
Felipe Chagas
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