Esta mensagem me emocionou bastante e fez-me repensar mais uma vez João 3:16: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
“Dia desses estava conversando com uma amiga pelo telefone, quando, de repente ela disse: “Te amo do tamanho da girafa”. Fiquei surpreso com a frase, mas não com o afeto que continha nela, pois ao longo dos anos de nossa amizade, sempre tivemos a cumplicidade de expressar nossos sentimentos ao outro. Minha surpresa tinha relação com o que tal frase realmente significava amor do tamanho de uma girafa? O que seria?
“Minha amiga explicou que durante uma de suas aulas (ela é professora), foi exatamente esta frase que ouviu de uma de suas alunas com idade entre 4 e 5 anos. Contou que durante uma de suas explicações, a garotinha olhou-a bem nos olhos e anunciou: “Pro, eu te amo do tamanho da girafa!” E voltou aos seus afazeres, sem mais nada dizer. Sem que a professora pudesse aprofundar-se no tema.
“Tal situação invadiu os meus pensamentos, passei dias refletindo: “o que realmente está contido nesta frase?”. Nós adultos temos a incrível necessidade de questionar tudo, de ampliar tudo, de querer entender tudo… Mas…quanto amor de amor significa: “Te amo do tamanho da girafa”. Será que nós…adultos…somos capazes de quantificar tal expressão?E se formos…. será que realmente somos capazes de entender seu real significado? Sabemos que as crianças durante a primeira infância raciocinam através do pensamento concreto e são incapazes de abstrair. É só com o seu desenvolvimento que sua forma de pensar também se transforma. Mas, se por um lado, quando criança ela não entende o abstrato, é com ela também que muitos de nós aprendemos nossas maiores e mais importantes lições, pois a criança é capaz de sentir e expressar-se sem culpa, vergonha e restrições. A criança é capaz de avaliar, comparar e expressar seus pensamentos de uma forma invejavelmente libertadora.
“Impossível é então, deixar de perguntar: “Quanto é amar do tamanho da girafa?” Amar muito? Amar de forma grandiosa? É amar o mais alto que a vista seja capaz de enxergar? Em quê pensava esta criança ao expressar-se assim? Nunca saberemos a verdade, se é que é realmente importante conhecê-la, só teremos a certeza de que a professora, dela mereceu a confissão.
“E nós? Adultos? O que amamos do tamanho da girafa? Ou ainda… Quando nos perdemos desta pureza de sentimentos? Quando deixamos de nos expressar? Quando começamos a mentir? A omitir… Coisas, pensamentos e sentimentos? Quando iniciamos esta loucura que vemos hoje? Pais que matam e mutilam filhos. Filhos que são arremessados de janelas de casas ou de carros; netos que maltratam seus avós; filhos que, por ciúmes, doença ou ganância, cometem crimes bárbaros contra seus pais?
“Quando deixamos de amar alguém “do tamanho do tamanho da girafa” e passamos a amar outras coisas? O que nós amamos do tamanho da girafa? Poder? Prestígio? Dinheiro? Status? Posição Social? Quando deixamos de amar? Quando nos deixamos? E nos trocamos…nos trocamos pelo quê? Será que trocamos o ser pelo ter? Ou “nós” pelo “eu”? A sensação que possivelmente teremos, ao observarmos uma criança, é que a vida é bem mais simples do que nós adultos planejamos e fazemos dela. A vida é como decidimos que ela seja, em outras palavras, como escolhemos vivê-la…
“Esta criança sábia utilizou-se certamente do maior animal que conhecia, para falar do tamanho do seu amor pela professora. Não precisou de títulos para nos ensinar o óbvio: que o amor é para ser expressado, compartilhado, sentido, confessado e vivido!
“Esta criança foi sábia porque não teve pudores, pois… ama e diz… e, certamente, disse no instante em que sentiu… pois não esperou terminar o ano para dizê-lo, não esperou terminar o dia para confessá-lo, não esperou sentir-se amada para revelar… apenas disse no instante em que sentiu! Por isso, sua sabedoria está além de títulos, simplesmente porque soube manifestar o seu amor a alguém… simplesmente porque foi honesta com seus sentimentos, generosa com o próximo.
“Os consultórios de psicologia estão repletos de pessoas cuja queixa faz relação ao amor e a carência em encontrá-lo. Amor não somente na forma… homem x mulher… e suas variáveis, mas o amor entre pais e filhos, filhos e pais; amor entre os amigos; amor pelo que se faz, pelo que acredita, por uma causa, uma crença… um valor!
“Ao invés disso, observamos a competição, a correria, a acomodação, o deixar para amanhã, o individualismo, a falação desenfreada e desconexa, a argumentação dos próprios valores sem que haja empatia pelo outro.
“Amar do tamanho da girafa” deveria ser um projeto de vida, uma filosofia… Um novo conceito do milênio, porém, ao invés disso, intelectualizamos, criamos teorias… quando talvez o mais sensato fosse apenas dizer: “Eu te amo!”
- “Você é muito importante na minha vida!”.
“Quem sabe deveríamos dizer mais vezes e a mais pessoas:
- Eu te amo!
“Amar, amar e amar e expressar o amor, sem que necessariamente espere-se algo em troca! John Lennon já dizia: “só precisamos de amor!”
“A idéia aqui, não é, intelectualizar a atitude da criança, mas simplesmente… imitá-la em nossas vidas e com aqueles que amamos para que, dessa forma, cada um deles saiba da importância que possui em nossa existência, para que cada um deles saiba o verdadeiro lugar que ocupam em nossos corações.
“Sábia criança… Sábias palavras! É a única conclusão que precisamos fazer. E você? Quer dizer “EU TE AMO DO TAMANHO DA GIRAFA” para alguém hoje? Experimente!
“Quem sabe você será o (a) maior beneficiada com tal altitude? Certamente sei que você é capaz de compreender a grandeza dessa frase, assim, é merecedora de ouvir:
EU TE AMO DO TAMANHO DA GIRAFA!”
“Dia desses estava conversando com uma amiga pelo telefone, quando, de repente ela disse: “Te amo do tamanho da girafa”. Fiquei surpreso com a frase, mas não com o afeto que continha nela, pois ao longo dos anos de nossa amizade, sempre tivemos a cumplicidade de expressar nossos sentimentos ao outro. Minha surpresa tinha relação com o que tal frase realmente significava amor do tamanho de uma girafa? O que seria?
“Minha amiga explicou que durante uma de suas aulas (ela é professora), foi exatamente esta frase que ouviu de uma de suas alunas com idade entre 4 e 5 anos. Contou que durante uma de suas explicações, a garotinha olhou-a bem nos olhos e anunciou: “Pro, eu te amo do tamanho da girafa!” E voltou aos seus afazeres, sem mais nada dizer. Sem que a professora pudesse aprofundar-se no tema.
“Tal situação invadiu os meus pensamentos, passei dias refletindo: “o que realmente está contido nesta frase?”. Nós adultos temos a incrível necessidade de questionar tudo, de ampliar tudo, de querer entender tudo… Mas…quanto amor de amor significa: “Te amo do tamanho da girafa”. Será que nós…adultos…somos capazes de quantificar tal expressão?E se formos…. será que realmente somos capazes de entender seu real significado? Sabemos que as crianças durante a primeira infância raciocinam através do pensamento concreto e são incapazes de abstrair. É só com o seu desenvolvimento que sua forma de pensar também se transforma. Mas, se por um lado, quando criança ela não entende o abstrato, é com ela também que muitos de nós aprendemos nossas maiores e mais importantes lições, pois a criança é capaz de sentir e expressar-se sem culpa, vergonha e restrições. A criança é capaz de avaliar, comparar e expressar seus pensamentos de uma forma invejavelmente libertadora.
“Impossível é então, deixar de perguntar: “Quanto é amar do tamanho da girafa?” Amar muito? Amar de forma grandiosa? É amar o mais alto que a vista seja capaz de enxergar? Em quê pensava esta criança ao expressar-se assim? Nunca saberemos a verdade, se é que é realmente importante conhecê-la, só teremos a certeza de que a professora, dela mereceu a confissão.
“E nós? Adultos? O que amamos do tamanho da girafa? Ou ainda… Quando nos perdemos desta pureza de sentimentos? Quando deixamos de nos expressar? Quando começamos a mentir? A omitir… Coisas, pensamentos e sentimentos? Quando iniciamos esta loucura que vemos hoje? Pais que matam e mutilam filhos. Filhos que são arremessados de janelas de casas ou de carros; netos que maltratam seus avós; filhos que, por ciúmes, doença ou ganância, cometem crimes bárbaros contra seus pais?
“Quando deixamos de amar alguém “do tamanho do tamanho da girafa” e passamos a amar outras coisas? O que nós amamos do tamanho da girafa? Poder? Prestígio? Dinheiro? Status? Posição Social? Quando deixamos de amar? Quando nos deixamos? E nos trocamos…nos trocamos pelo quê? Será que trocamos o ser pelo ter? Ou “nós” pelo “eu”? A sensação que possivelmente teremos, ao observarmos uma criança, é que a vida é bem mais simples do que nós adultos planejamos e fazemos dela. A vida é como decidimos que ela seja, em outras palavras, como escolhemos vivê-la…
“Esta criança sábia utilizou-se certamente do maior animal que conhecia, para falar do tamanho do seu amor pela professora. Não precisou de títulos para nos ensinar o óbvio: que o amor é para ser expressado, compartilhado, sentido, confessado e vivido!
“Esta criança foi sábia porque não teve pudores, pois… ama e diz… e, certamente, disse no instante em que sentiu… pois não esperou terminar o ano para dizê-lo, não esperou terminar o dia para confessá-lo, não esperou sentir-se amada para revelar… apenas disse no instante em que sentiu! Por isso, sua sabedoria está além de títulos, simplesmente porque soube manifestar o seu amor a alguém… simplesmente porque foi honesta com seus sentimentos, generosa com o próximo.
“Os consultórios de psicologia estão repletos de pessoas cuja queixa faz relação ao amor e a carência em encontrá-lo. Amor não somente na forma… homem x mulher… e suas variáveis, mas o amor entre pais e filhos, filhos e pais; amor entre os amigos; amor pelo que se faz, pelo que acredita, por uma causa, uma crença… um valor!
“Ao invés disso, observamos a competição, a correria, a acomodação, o deixar para amanhã, o individualismo, a falação desenfreada e desconexa, a argumentação dos próprios valores sem que haja empatia pelo outro.
“Amar do tamanho da girafa” deveria ser um projeto de vida, uma filosofia… Um novo conceito do milênio, porém, ao invés disso, intelectualizamos, criamos teorias… quando talvez o mais sensato fosse apenas dizer: “Eu te amo!”
- “Você é muito importante na minha vida!”.
“Quem sabe deveríamos dizer mais vezes e a mais pessoas:
- Eu te amo!
“Amar, amar e amar e expressar o amor, sem que necessariamente espere-se algo em troca! John Lennon já dizia: “só precisamos de amor!”
“A idéia aqui, não é, intelectualizar a atitude da criança, mas simplesmente… imitá-la em nossas vidas e com aqueles que amamos para que, dessa forma, cada um deles saiba da importância que possui em nossa existência, para que cada um deles saiba o verdadeiro lugar que ocupam em nossos corações.
“Sábia criança… Sábias palavras! É a única conclusão que precisamos fazer. E você? Quer dizer “EU TE AMO DO TAMANHO DA GIRAFA” para alguém hoje? Experimente!
“Quem sabe você será o (a) maior beneficiada com tal altitude? Certamente sei que você é capaz de compreender a grandeza dessa frase, assim, é merecedora de ouvir:
EU TE AMO DO TAMANHO DA GIRAFA!”
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